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Porque é ainda essencial morar bem. É essencial acreditar na possibilidade de criar habitações baratas e com qualidade. É essencial fazer das pessoas o centro das atenções. É essencial resgatar o direito de morar com dignidade nas cidades. Nossa missão é proporcionar espaços para se viver bem oferecendo moradias pensando na arquitetura, de forma eficiente e economicamente bem acessível.
A linha Essencial surge como resposta a um conjunto de impasses que marcaram a produção habitacional brasileira no segmento econômico, especialmente após a implementação do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV). Embora o programa tenha ampliado a escala de produção, as soluções adotadas pelas incorporadoras — sobretudo em cidades médias como Ourinhos — resultaram em preços de terrenos desproporcionalmente elevados em relação às unidades, o que dificultava o financiamento; predominância de áreas afastadas e monofuncionais, localizadas fora da mancha urbana consolidada e desprovidas de infraestrutura adequada; baixa qualidade estética das soluções ofertadas, com habitações excessivamente repetitivas, ausência de recuos e marcadas pelo estigma de “populares”; custos indiretos e não contabilizados para o fechamento periférico, frequentemente assumidos pelo mutuário por meio de soluções improvisadas; disposição em renques monótonos, exigindo terrenos especiais e escassos no mercado; ou, em alternativa, implantação de grandes condomínios em glebas extensas e periféricas, cujas dimensões impunham sérias dificuldades de gestão. Situação semelhante se verificava na verticalização, que, à época, registrava demanda extremamente reduzida — excetuando-se os caros condomínios-clube — e reproduzia igualmente a lógica da monofuncionalidade, da segregação espacial e estética dos bairros e da produção em massa, insensível às especificidades e condicionantes locais.
Foi nesse contexto que a G2R tenta conceber uma alternativa. Partindo da análise crítica das soluções tradicionais, que geralmente eram apenas desenvolvidas para otimização de terreno, desenvolveu-se um novo SISTEMA DE MORADIAS NO ‘SEGMENTO ECONÔMICO’ PARA CIDADES PEQUENAS E MÉDIAS DO BRASIL – REGISTRO DE DIREITO AUTORAL – RDA 1248 – CAU/SP, que buscasse mitigar, ponto a ponto, os problemas identificados.
O sistema propõe uma organização concêntrica que se distancia das soluções tradicionais em renques ou voltadas diretamente à rua, valorizando a transição entre espaço público e privado e promovendo convivência sem abrir mão da privacidade. Telhados de duas águas e muros de solo cimento garantem diálogo com a arquitetura local, enquanto as unidades térreas, agrupadas em módulos de 6 a 10 e construídas com métodos tradicionais, favorecem o uso da mão de obra local e reduzem custos. Implantado em lotes padrões com testada mínima de 10 metros, o modelo dispensa novos desmembramentos e qualifica esteticamente o segmento econômico ao adotar o conceito de «vilas». Os condomínios menores facilitam a manutenção e segurança, e a estratégia de ocupação em áreas remanescentes urbanas, com terrenos típicos a partir de 1.000 m², reduzindo investimentos em infraestrutura e integrando à malha existente.
A flexibilidade do sistema permite variações na profundidade dos lotes (de 25 a 45 metros), ajustando o número e o tamanho das unidades (45m² e 60m²), bem como as vagas de visitantes, o que assegura versatilidade e atende diferentes faixas de renda (Faixa 2 e 3 do PMCMV). Testado em Ourinhos-SP com matrículas reais. O método se afirma como solução integrada para pequenas e médias cidades, superando a lógica do lote isolado ou de enormes condomínios e conciliando as demandas de mutuários, proprietários e investidores em uma abordagem que sintetiza eficiência econômica, adaptação urbana e qualificação formal.
A necessidade identificada resultou em um trabalho abrangente que envolveu a caracterização detalhada do problema, a análise crítica das soluções tradicionais, o desenvolvimento de uma nova proposta mitigadora e a validação por meio de estudos de viabilidade em áreas reais. Essa trajetória culminou na efetivação do sistema, com a realização de incorporações reais, Essencial I-IV, cuja aceitação no mercado demonstrou sua eficiência. O modelo, além de consolidado localmente, despertou interesses, com demandas já direcionadas a cidades médias de outras regiões, como Rio Verde-GO.
O nome Essencial carrega o sentido desse esforço. Morar bem deve continuar sendo um direito, mesmo em tempos difíceis. As vilas propõem um modo de viver que equilibra densidade e dignidade, acolhimento e privacidade. A marca registrada pela G2R — representada graficamente por dois colchetes “[ ]” — simboliza esse espaço a ser preenchido com vida, desejo, pertencimento e respeito ao esforço de quem o conquista.
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