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A G2R Empreendimentos é resultado da associação entre dois profissionais com sólida formação acadêmica e experiência técnica nas áreas de arquitetura, planejamento urbano e incorporação imobiliária, José Luiz Caruso Ronca e Franklin Lotufo.
José Luiz Caruso Ronca é arquiteto e urbanista, graduado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) em 1969. Obteve o título de mestre em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da USP, em 1979, com a dissertação “A urbanização no Brasil, seus fatores preponderantes, sua interação com o desenvolvimento”, e doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-USP em 1981, com a tese “ Interação entre o urbano e o rural no Brasil: fator de desenvolvimento nacional”, e livre-docência, em 1988, com a tese “ O Planejamento Regional no Japão entre 1945 a 1977: fator de desenvolvimento nacional”. Tornou-se Professor Titular em 1989, por concurso público, cargo que exerceu até sua aposentadoria em 2006. Sua carreira docente teve início em 1974, com dedicação ao ensino e pesquisa no Departamento de Projeto da FAU-USP, em tempo parcial entre 1974 e 1980 e integral de 1981 até 2006.
Sua atuação como arquiteto e planejador urbano se inicia na COHAB (Companhia Metropolitana de Habitação), onde trabalhou de 1970 a 1973. Em 1974, foi um dos coordenadores da renovação urbana da área da Luz, em São Paulo, experiência relatada em livro. Posteriormente, integrou a COGEP (Coordenadoria Geral de Planejamento da Prefeitura Municipal de São Paulo), contribuindo para a formulação de diretrizes territoriais, reestruturações administrativas e participado da revisão do plano diretor de São Paulo durante a segunda metade da década de 1970 no município de São Paulo, experiência documentada em livros publicados pela COGEP.
Em 1979, no âmbito de especialização, participa de um curso internacional de “City Planning” no Japão, organizado pelo ministério da Construção, através da JICA (“Japan International Cooperation Agency” ) aprofundando seu conhecimento sobre os modelos japoneses de reestruturação urbana no pós-guerra.
As pesquisas oriundas desse curso possibilitaram-lhe escrever sua tese de livre docência sobre o planejamento regional no Japão entre 1945 e 1977.
Também representou a FAU-USP em eventos científicos internacionais, incluindo o Congresso Mundial de “Urban and Regional Planning”da Regional Science International Association (RSAI) em Tóquio, em 1987 e o congresso da Western Regional Science Association, no Havaí, em 1997. É Sócio Fundador da Associação Brasileira de Estudos Regionais (ABER), Consultor da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Consultor e Pesquisador da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), Membro da Western Regional Science Association e da Regional Science Association Internacional ( RSAI). Exerceu importantes funções administrativas na universidade, tendo sido Presidente da Comissão de Pós-Graduação, Chefe do Departamento de Projeto por três mandatos, Vice-Presidente da Comissão de Graduação e Representante da FAU-USP no Conselho Universitário da USP.
Sua atuação acadêmica e técnica está centrada na área de Planejamento Urbano e Regional, com ênfase em planejamento regional, planejamento nacional, políticas públicas, desenvolvimento territorial e gestão metropolitana, com destaque para estudos sobre o modelo japonês de planejamento no pós-guerra. Coordenou o grupo de pesquisa na FAU-USP, conduzindo investigações aplicadas à gestão integrada de bacias hidrográficas no Estado de São Paulo. Ministrou disciplinas de graduação e pós-graduação, orientou 16 dissertações de mestrado, 6 teses de doutorado e dezenas de trabalhos de iniciação científica. Também liderou a reestruturação curricular do Departamento de Projeto da FAU-USP e a implantação física de 11 laboratórios de pesquisa com apoio da FAPESP.
Com sólida produção intelectual, publicou artigos em periódicos especializados, capítulos de livros e trabalhos apresentados em congressos nacionais e internacionais. Sua trajetória consolida-se como referência na articulação entre ensino, pesquisa e prática em planejamento urbano-regional no Brasil.
Franklin Lotufo também é arquiteto e urbanista, formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP). Desde a graduação, sua trajetória foi marcada por uma forte articulação entre arquitetura e engenharia. Seu Trabalho de Conclusão de Curso foi desenvolvido em conjunto com a FAU e o Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da Escola Politécnica, resultando em uma defesa conjunta formalizada nas duas unidades — um caso raro de cooperação acadêmica interdepartamental. No mesmo departamento de Engenharia Naval, realizou estágios em projetos de inovação, incluindo o desenvolvimento do Veleiro Paraolímpico Brasileiro, o POLI 19.
Posteriormente, o projeto passou por fases de refinamento técnico, com alterações no plano vélico, mastreação, quilha, bulbo e sistema de lemes, cujos cálculos e ajustes foram conduzidos já individualmente como extensão natural do seu envolvimento com o tema. Esse processo serviu como base para um plano de mestrado em engenharia naval na área de otimização, cujo ingresso foi precedido por um ano de estudos formais em Matemática Aplicada, também na Universidade de São Paulo. Embora o mestrado tenha sido posteriormente substituído por um novo direcionamento profissional, esta experiência de desenvolvimento de veleiros consolidou-se como uma parte singular importante em sua formação, onde esteve presente muito fortemente a associação entre o raciocínio físico-matemático, as soluções construtivas e as preocupações com a linguagem formal, em área de notável característica interdisciplinar,
Após a graduação, entre 2007 e 2012, Franklin foi convidado a atuar como arquiteto naval na ETS – Equipe Thierry Stump, estaleiro brasileiro que foi referência internacional na construção de embarcações em alumínio de grande porte e elevada complexidade técnica. Fundado em 1993, o estaleiro projetava e construía embarcações entre 40 e 130 pés, incluindo veleiros, catamarãs, super yachts até barcos de exploração — como os utilizados por Amyr Klink e outros navegadores de renome. Nesse contexto, Franklin colaborou ativamente em projetos como o SC 120 (catamarã a motor de 120 pés), o Vini-50 (veleiro de 50 pés) e o Pangaea (ketch de 105 pés concebido para o explorador Mike Horn), entre outros. Atuando na compatibilização tridimensional de projetos de sistemas embarcados ( elétrica e automação, hidráulica pressurizada, ar-condicionado, motorização diesel, ventilação, exaustão, redes de água potável e servida, eletrônica de navegação e infraestrutura de comando), o enfrentamento de problemas construtivos complexos, a interpretação de cálculos hidrostáticos e o desenvolvimento de soluções com elevado grau de exigência formal e técnica, em um setor que articula de maneira única engenharia e linguagem formal— habilidades mais uma vez fundamentais na consolidação de sua base técnica e estética.
Visando ampliar sua qualificação, Franklin ingressa na Faculdade de Direito do Largo São Francisco — USP, uma das mais prestigiadas faculdades da América Latina na área jurídica. Esta combinação entre repertório arquitetônico e domínio jurídico foi determinante para uma transição estruturada e consistente para o setor imobiliário, viabilizando sua atuação técnica e estratégica em incorporadoras sediadas em São Paulo a partir de então.
Com esta experiência, consolida-se, em 2013, a percepção da necessidade de fundar uma incorporadora própria, voltada à realidade do interior paulista, onde se identificava uma lacuna evidente deste campo de atuação — tanto no domínio do projeto quanto na articulação com os instrumentos normativos e urbanísticos. Nesse contexto, estabeleceu parceria com José Luiz, cuja trajetória acadêmica e atuação em planejamento urbano e regional agregavam muito ao conhecimento estratégico necessário para estruturação da nova empresa.
Assim nasceu a G2R Empreendimentos, concebida desde o início como uma base técnica, orientada por critérios metodológicos, aderência normativa e compromisso com a qualificação do ambiente construído.
Desde sua origem, ela foi concebida com um propósito ousado para a época: trazer o arquiteto urbanista para o centro das decisões desde o primeiro esboço, integrando estética, funcionalidade e viabilidade mercadológica. A convergência das trajetórias de seus fundadores resultou em uma estrutura com visão integrada de projeto e mercado, alinhada às exigências urbanísticas e institucionais do setor no interior paulista.
A atuação da G2R consolidou-se por meio de um processo progressivo de desenvolvimento e testes de tipologias habitacionais adaptadas ao contexto urbano de cidades médias. A estruturação das linhas de produto seguiu critérios tanto arquitetônicos quanto mercadológicos, permitindo o amadurecimento de soluções replicáveis em diferentes faixas de renda e contextos urbanos.
A linha UNIQUE nasceu diretamente conectada à origem da G2R Empreendimentos e ao entendimento de que a arquitetura é, antes de tudo, uma prática com intenção.
Desde sua origem, a G2R definiu a residência unifamiliar como um eixo estratégico de atuação, abordando-a simultaneamente como objeto de qualificação arquitetônica e solução mercadológica. Combinando projeto, execução e comercialização em um processo integrado, a empresa desenvolveu uma metodologia própria, voltada à produção de habitações que equilibram inovação formal, eficiência funcional e viabilidade comercial.
A CASA #2, é uma espécie de protótipo destas possibilidades: 1
Com as casas construídas, a G2R consolidou seu domínio sobre soluções espaciais, técnicas construtivas e viabilidade, mas foi também por meio dos ESTUDOS não executados da linha que se ampliou a investigação sobre escalas, articulações volumétricas mais ousadas e consolidação do vocabulário técnico-estético da empresa.
A linha Unique demonstrou que a boa arquitetura não é prerrogativa de orçamentos elevados ou de clientes excepcionais. Seus projetos afirmam que espaços bem concebidos — com proporção, hierarquia, intenção plástica e integração com o entorno — podem, sim, compor o mercado imobiliário tradicional.
Nesse sentido, os projetos Unique já representam a base conceitual da G2R, fundando uma maneira de atuar que se estendeu às linhas seguintes, garantindo que o projeto arquitetônico inovador e intencional seguisse no centro da produção mercadológica da empresa desde os primeiros esboços.
Dentro desta proposta de aliar rigor arquitetônico e viabilidade mercadológica, foi dado um passo em direção ao segmento oposto e testar a hipótese.
A linha Essencial surge como resposta a um conjunto de impasses que marcaram a produção habitacional brasileira no segmento econômico, especialmente após a implementação do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) em 2008. Embora o programa tenha ampliado a escala de produção, as soluções adotadas pelas incorporadoras — sobretudo em cidades médias como Ourinhos — mostravam se problemáticas sob diversos aspectos:
• Elevação desproporcional do valor dos terrenos em relação às unidades, dificultando o financiamento.
• Implantação em áreas afastadas e monofuncionais, fora da mancha urbana consolidada e com infraestrutura precária.
• Baixa qualidade estética e arquitetônica, com unidades repetitivas e forte estigma de habitações “populares” de má qualidade.
• Custos indiretos para fechamento periférico, não incluídos nos financiamentos , assumidos posteriormente pelos moradores de modo precário e o oneroso.
• Disposição em renques monótonos, demandando terrenos especiais de difícil oferta no mercado.
• Alternativa de grandes condomínios periféricos, que impunham desafios significativos de gestão e necessidade de lobbies com grandes incorporadores.
Situação semelhante se verificava na verticalização, que, à época, registrava demanda extremamente reduzida — excetuando-se os caros condomínios-clube — e reproduzia igualmente a lógica da monofuncionalidade, da segregação espacial e estética dos bairros e da produção em massa, insensível às especificidades e condicionantes locais.
O método se afirma como solução integrada para pequenas e médias cidades, conciliando as demandas de mutuários, proprietários e investidores em uma abordagem que sintetiza eficiência econômica, adaptação urbana e qualificação formal.
A necessidade identificada de atuar no segmento econômico resultou em um trabalho abrangente que envolveu a caracterização detalhada do problema, a análise crítica das soluções tradicionais, o desenvolvimento de uma nova proposta mitigadora e a validação por meio de estudos em áreas reais.
Essa trajetória culminou na efetiva construção do sistema, com a realização de cinco incorporações , ESSENCIAL I-IV, e ESSENCIAL V cuja aceitação no mercado e interesses em parcerias com outros incorporadores de cidades médias de outras regiões, como Rio Verde-GO, demonstram sua eficiência e acertos.
URBAN
A linha URBAN surge como desdobramento direto das experiências acumuladas com a linha Essencial, na qual o desenvolvimento de vilas compactas em lotes unificados já apontava para uma reflexão mais abrangente sobre a ocupação das cidades médias. A partir dessa base, a pesquisa evoluiu para entender como os mesmos princípios poderiam ser aplicados não apenas a lotes unificados, mas a glebas e vazios urbanos reais, com a ambição de consolidar alternativas ao crescimento periférico e ao espraiamento desordenado.
Além da viabilidade financeira, o Urban parte do pressuposto de que planejar bairros e conjuntos implica respeitar a topografia, a drenagem, a caminhabilidade o low-traffic e a articulação viária, , evitando soluções padronizadas e desconectadas do entorno. O traçado das vias, a relação entre lotes e espaços livres e a organização das unidades são sempre orientados por critérios técnicos e urbanísticos que equilibram eficiência e qualificação do espaço.
Esse avanço no escopo dos projetos também se apoia na experiência da G2R em planejamento urbano, área consolidada a partir da atuação de José Luiz Caruso Ronca. Com trajetória marcada pela docência e pesquisa na FAU-USP, especialmente voltadas ao ordenamento territorial e à estruturação urbana em diversas escalas, sua participação agrega visão estratégica e assegura que a linha Urban mantivesse a sintonia com as boas práticas e diretrizes do desenvolvimento urbano contemporâneo.
A linha Urban, portanto, amplia mais um degrau o repertório da G2R. Ela consolida a atuação da empresa no campo do desenho urbano, associando experiência técnica e metodologia projetual ao compromisso com a ocupação racional e sustentável das cidades médias.
Na sequência natural deste processo, partiu-se para mais rastreamento do mercado, dos nichos e foi natural o surgimento de um segmento que contemplasse o vazio entre as linhas Essenciais e Unique e busca-se atender à constante demanda por ocupações mais bem localizadas, em lotes diversos, frutos de desmembramentos (regra permitida para viabilizar alguns bairros estagnados mas bem localizados), e uma maior urbanidade, aproveitando a infraestrutura existente dos bairros centrais
A G2R desenvolve assim a linha intermediária Sm.art, voltada à criação de soluções habitacionais adaptadas a diferentes condições de lote e perfis mercadológicos que não fossem os grandes e exclusivos lotes do segmento Unique nem as glebas e interstícios urbanos das Essenciais.
Os projetos foram concebidos a partir de demandas reais, com foco em respostas objetivas que destacassem nichos específicos identificados na concorrência e ampliassem estrategicamente o portfólio de produtos da empresa. Mais do que diversificar a oferta, essa abordagem visava mapear de forma sistemática as demais tipologias habitacionais presentes na cidade e a variedade de formatos de lotes disponíveis — um tema que sempre integrou as diretrizes e preocupações centrais da empresa.2
A linha Sm.art consolidou-se, assim, como mais plataforma contínua de desenvolvimento na G2R, reafirmando o compromisso com a qualidade das soluções, a adequação ao contexto mercadológico e a excelência projetual e urbanística. Esse processo ampliou o repertório técnico da empresa e fortaleceu sua capacidade de propor alternativas versáteis e ajustadas às restrições da produção urbana cotidiana.
A criação da linha HIGH é desdobramento direto de toda esta trajetória consolidada pela G2R Empreendimentos durante estes anos em seus produtos anteriores. Depois de percorrer as etapas do projeto unifamiliar de alto padrão, das soluções econômicas e das propostas de ocupação central por unidades ou pequenos conjuntos horizontais, tornou-se evidente a necessidade de evoluir para formas mais intensivas de uso do solo urbano, cada vez mais valorizado. Essa transição não se deu apenas como resposta ao mercado, mas também como decorrência natural das condições urbanas e territoriais de uma cidade como Ourinhos, em franco dinamismo mas limitada territorialmente.
Ao contrário das soluções verticais difundidas nos últimos anos com modelos de edifícios-clube distantes dos centros, o HIGH parte de uma lógica oposta. Propõe a verticalização sobre terrenos muitíssimos bem localizados, inseridos numa malha urbana consolidada ajudando a mitigar em alguns casos um crescente processo de ociosidade.
A adoção dessa abordagem mais adensada, mas feita de maneira regulada, atenderá à objetivos diversos e complementares que preocupam quem pensa o crescimento e desenvolvimento de cidades como Ourinhos. • Reduzirá o espraiamento da malha urbana e o consequente custo de implantação e manutenção de infraestrutura pública • Melhora a eficiência dos sistemas de transporte e serviços coletivos, ao concentrar população em áreas com maior oferta e capilaridade desses equipamentos • Dinamiza a economia de vizinhança, ao reforçar a densidade de consumidores e estimular o comércio local• Contribui, ainda, para a segurança urbana, na medida em que o adensamento favorece a ocupação e a vitalidade dos espaços públicos • Limita a expansão horizontal, atuando como instrumento indireto de proteção das áreas ambientais periféricas.
A linha HIGH surge e se estrutura como resposta às este conjunto novo de problemas. Serão edifícios de grande porte, com aproveitamento máximo do potencial construtivo dos terrenos, com plantas flexíveis, adaptadas às demandas contemporâneas de moradia, e com desenho arquitetônico que equilibra monumentalidade e racionalidade.
O HIGH I, primeiro exemplar da linha, sintetiza essa proposta. Ele materializa o que a linha HIGH representa: uma nova etapa na produção da G2R e na leitura da cidade, onde adensar é qualificar, e projetar é intervir com responsabilidade no território urbano..
Com o amadurecimento da atuação e a consolidação de seu portfólio, a G2R deu passos importantes no sentido de ampliar seu nível de conformidade técnica e institucional. Além de garantir qualidade na concepção e execução de seus empreendimentos, a empresa buscou estruturar processos que conferissem rastreabilidade, padronização e capacidade de resposta a exigências cada vez mais complexas do setor.
Nesse sentido, obteve duas certificações fundamentais:
PBQP-H – Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat, ferramenta que atesta boas práticas em planejamento, execução e controle de obras residenciais.
GERIC – Gerenciamento de Risco de Crédito da Caixa Econômica Federal, avaliação que qualifica juridicamente e financeiramente empresas aptas a atuar com empreendimentos financiados pela instituição. A G2R é uma das poucas empresas da região com essa certificação ativa.
Mais do que selos formais, essas certificações se integraram ao cotidiano da empresa por meio da adoção de ferramentas e metodologias compatíveis com os padrões de governança e gestão exigidos pelo setor. Nesse processo, a G2R passou a operar com sistemas digitais de controle e planejamento, destacando-se:
→ Implantação do ERP Sienge, plataforma especializada na gestão da construção civil, que integra as etapas do pré-obra ao pós-venda em uma única solução. O sistema conecta áreas como planejamento, orçamento, suprimentos, contratos, execução e comercialização, oferecendo visão unificada e controle em tempo real de toda a jornada do empreendimento.
→ Adoção do sistema BIM com a plataforma Revit, que possibilita a modelagem integrada e parametrizada dos projetos, aprimorando a compatibilização entre disciplinas, a detecção de interferências e a extração de informações para produção e gestão da obra.
→ Integração de sistemas especializados complementares, como Nexxera (conciliação bancária e gestão financeira), Construpoint (controle de custos, produtividade e diário de obra digital), NDD (emissão e gerenciamento fiscal), Construcompras (gestão da cadeia de suprimentos), Pelli Sistemas (engenharia de avaliações), Templum (gestão da qualidade).
→ Planejamento para adoção de novas soluções, como o QualiSys, que ampliará a gestão integrada da qualidade, e o HOUSI Appspace, dedicado à gestão e experiência condominial e CRMs específicos para relacionamento e comercialização, como o CV, por exemplo.
A combinação dessas plataformas assegura à G2R uma operação ainda mais enxuta e de alta produtividade. A digitalização e integração dos processos permitem reduzir estruturas administrativas e operacionais, garantindo precisão nas informações e previsibilidade em todas as fases do empreendimento. Dessa forma, é possível manter alto padrão técnico com equipes otimizadas e processos definidos.
Esses avanços consolidam a G2R com operação alinhada às melhores práticas do setor, assegurando qualidade final, segurança jurídica, eficiência econômica e governança técnica em todos os seus negócios.
A G2R desenvolveu, ao longo dos anos, um modelo operacional baseado em alianças técnicas com empresas locais e regionais, especialmente nas áreas de execução de obras, jurídica e desenvolvimento de produto. A principal parceria é com a HABECHE ENGENHARIA, sob liderança do engenheiro civil Luiz Henrique Trevisan Abeche, egresso da UNESP de Bauru, com mais de 20 anos de atuação.
Com uma trajetória sólida na gestão de grandes e complexas obras de infraestrutura — como metrôs, ferrovias, hidrelétricas e portos — Luiz Henrique traz para a G2R o mesmo rigor técnico, foco na eficiência e compromisso com a qualidade que marcaram sua atuação em projetos para clientes como Metrô de São Paulo, Rumo Logística, Sabesp, Vale e CSN
A trajetória da G2R Empreendimentos evidencia uma combinação sempre orientada por critérios técnicos, metodológicos, formais, mercadológico e de adequação urbana. Ao contrário de iniciativas informais ou exclusivamente comerciais, a empresa atua com base em ferramentas institucionais, certificações de qualidade, metodologias de projeto e uma estrutura corporativa voltada à profissionalização da incorporação imobiliária.
Com um portfólio que abrange diferentes faixas de mercado, uma estrutura técnica consolidada e presença ativa nos debates sobre planejamento urbano local, a G2R representa um exemplo de empresa regional que articula conhecimento acadêmico, experiência profissional e soluções viáveis para as cidades médias brasileiras em transformação.
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